O novo Universo DC (DCU), sob a liderança criativa de James Gunn, começa a ganhar forma com o lançamento de várias produções cinematográficas e televisivas. A expectativa de muitos fãs gira em torno da organização cronológica desses conteúdos, especialmente após a revelação dos títulos iniciais.
James Gunn trouxe uma resposta direta sobre a questão da linha do tempo: a ordem dos acontecimentos seguirá, ao menos por enquanto, a ordem em que os projetos forem lançados oficialmente. Com isso, algumas produções já possuem uma posição definida no arco narrativo maior.
O que você vai ler neste artigo
A nova linha do tempo do DCU
Enquanto o Disney+ organiza filmes e séries da Marvel em uma linha cronológica clara, o DCU opta neste momento por um modelo mais simples, definido pela sequência de lançamentos. Segundo Gunn, o ponto de partida é a animação Comando das Criaturas, que chega antes das demais histórias em live-action marcando o início oficial da nova narrativa.
Logo depois, o foco se volta para Superman, longa-metragem esperado para julho de 2025, e que representará a introdução em larga escala do novo Homem de Aço. Este filme servirá como a base sobre a qual outros heróis e vilões serão desenvolvidos no novo universo compartilhado da DC.
A sequência exata já conhecida até o momento é a seguinte:
- Comando das Criaturas(animação – estreia em 2024)
- Superman(filme – estreia em julho de 2025)
- Pacificador: Temporada 2(série – estreia prevista para agosto de 2025)
- Lanternas(série – data de estreia não definida)
- Supergirl: Woman of Tomorrow(filme – estreia em junho de 2026)
Esses são os projetos com uma posição cronológica já confirmada por Gunn. A partir desses títulos, será possível acompanhar os eventos dessa nova realidade com maior clareza à medida que o universo cresce.
Conexões entre as obras
Confirmando o tom interligado do DCU, personagens das principais franquias darão as caras também em outras produções. O novo trailer de Superman, por exemplo, revela participações de figuras conhecidas, como Guy Gardner (Lanterna Verde)e Mulher-Gavião, o que reforça os vínculos entre as séries e os filmes.
Essas aparições são importantes para construir o senso de continuidade narrativa. Além disso, a presença de certos heróis em determinadas histórias pode servir para antecipar eventos ou gancho para produções futuras — uma estratégia parecida à que a Marvel popularizou em sua saga iniciada com o MCU.
Caminhos para o futuro
Além dos títulos com datas já encaminhadas, há outras produções em desenvolvimento que farão parte desse novo ecossistema. Entre os projetos destacam-se:
- Paradise Lost, série situada em Themyscira, o lar das amazonas;
- Gladiador Dourado, que terá sua própria série no HBO Max;
- Monstro do Pântano, com James Mangold na direção, aguardando espaço na agenda;
- Cara de Barro, personagem que terá um longa-metragem lançado em setembro de 2026.
Gunn adiantou que essas histórias também farão parte do mesmo universo narrativo iniciado com Comando das Criaturas, mesmo que a ordem exata da maioria ainda dependa das datas de lançamento.
O que esperar da organização na plataforma
Apesar dos pedidos dos fãs, a organização dos conteúdos em termos cronológicos — similar à do Disney+ para o MCU — ainda não está disponível no HBO Max (que, por sinal, voltará ao nome original após breve rebranding para "Max"). Por enquanto, o DCU será compreendido por meio da ordem de estreias.
Esse sistema de organização pode ser eficiente no início, já que o número de obras ainda é limitado. Contudo, à medida que o projeto se expande, uma linha do tempo mais acessível e interativa pode ser essencial para novos espectadores e para aqueles que buscam revisitar o universo com entendimento pleno da ordem dos acontecimentos.
Por ora, os fãs têm como ponto de referência as atrações anunciadas e as falas de Gunn sobre como cada história se posiciona nessa narrativa maior. Assim, o caminho está traçado para acompanhar a reconstrução da DC nos cinemas e na televisão.
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